Sobre este vídeo, Justin Lamb.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
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"Demo-nos conta, algum tempo mais tarde, de que somos feitos da mesma matéria que as estrelas. São os astrofísicos que o afirmam. Todas as formas que vê à nossa volta, sejam elas sólidas ou gasosas, são constituídas pelos mesmos átomos de base, pelas mesmas particulas que nós. - Somos feitos como as estrelas? - Somos feitos delas, por elas, e talvez pudéssemos estudá-las em nós. Já não somos a medida do mundo, somos o mundo." Jean-Claude Carrière, Entrevista a Einstein
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7 comentários:
Venho agradecer os seus votos
que retribuo.
Desejo tudo de bom para si e sua
família.
Um abraço
Irene
Realmente vale a pena ver.
Pensava-a no Brasil, e afinal está aqui tão perto.
Obrigada pelas suas visitas ao meu blogue.
Um Feliz 2011 para si e todos os seus.
Helena
Video espectacular, como prometido! E o site continua também espectacular!
Beijos
Maria João
Olá, Ilona!
Entrei para conhecer seu blog e seu perfil e desejar-lhe um óptimo 2011. Gostei de relembrar que sou feito da matéria das estrelas. Aliás, como elas, ou elas como eu, nascemos das poeiras cósmicas, vivemos alimentados pelo calor, morreremos quando essa energia cessar... Belo e dramático, não é?
Queria também deixar um pensamento talvez tolo, mas interessante para quem gosta de questionar o legado dos nossos antepassados:
Acabámos de celebrar o Natal e... sabia que o Natal não existe? Curioso, não é?
Pois: o Natal foi inventado pela Igreja para “cristianizar” as festas pagãs em honra dos deuses solares, Mitra e outros, que se celebravam, por todo o império romano, ao redor do solstício de Inverno, como início do renascimento para uma vida nova, a da Primavera. Teve o seu aparecimento no s. IV, na Igreja Ocidental (25 de Dezembro – calendário Gregoriano) e no s. V na Oriental (7 de Janeiro – calendário Juliano). A narrativa do nascimento de Jesus de Mateus, ampliada por Lucas (nada sendo referido nem em Marcos nem em João), uma e outra são puras invenções sem qualquer credibilidade histórica nem qualquer verosimilhança (No inverno, os pastores não dormem ao relento...) Portanto, o Menino Jesus do catecismo não existiu. Muito menos o Deus Menino! E o mundo inteiro festeja algo de inexistente... Dá que pensar, não dá? (Ver mais no meu blog “Em nome da Ciência” cujo acesso é: http://ohomemperdeuosseusmitos.blogspot.com)
Agora, associando-me ao luto de nossos irmãos brasileiros e fazendo votos para que semelhantes tragédias não voltem a acontecer aí no país irmão, uma outra ideia: apesar das catástrofes que vão acontecendo pelo mundo, com muita probabilidade provocadas pelas alterações climáticas e ambientais devidas à acção do Homem, o mesmo Homem, através dos seus governos subjugados aos interesses económico-financeiros de alguns (5% da população mundial, isto é, os que detêm 95% da riqueza produzida à face da Terra), não vai pôr-lhe cobro; preferirá assistir a novas catástrofes em que, como de costume, os mais fracos e pobres são os que irão continuar a sofrer. Inutilmente! Há que lutar para mudar estes sistemas e estes modelos não só políticos mas também económico-financeiros. Como? – Ver no meu blog “Ideias-Novas” cujo acesso é: http://ummundolideradopormulheres.blogspot.com
Francisco Domingues
Muito obrigada, Maria João, pela visita - sempre muito festejada - e pelas palavras - sempre incentivadoras e generosas. Beijos, Ilona
Francisco Domingues, muito obrigada pela visita e pelo comentário - interessante, polémico, convidativo à reflexão e ao debate. Evidentemente, as questões religiosas, uma vez que entram no campo da fé, têm mais que ver com convicções profundas do que propriamente com a razão. Ou existe dentro de nós uma compulsão para crer na existência do divino e para aceitar (não sem dúvidas e interrogações, que assaltam todos os crentes, quase sem excepção), ou simplesmente essa compulsão interior não existe, e não será a razão que poderá ajudar nesse campo. Mesmo a ciência - que desde já reconheço merecer todo o meu interesse e entusiasmo - não tem capacidade para demonstrar, em última análise, se as teorias defendidas pela várias tradições religiosas são ou não verdadeiras.
O Homem cientista é, parafraseando Newton, apenas como um garoto brincando na praia, e se divertindo de vez em quando encontrando uma pedra arredondada ou uma concha mais bonita que as comuns, enquanto o grande oceano da verdade repousa desconhecido perante si. Na verdade, o grande oceano da verdade repousa desconhecido perante nós! Desejo, sinceramente, que a humanidade possa continuar a apanhar pedrinhas e búzios, e que os estude empenhadamente, e que desse estudo retire conhecimentos que possa aplicar para o bem de todos os homens sem excepção.
Quanto ao Natal, não me choca a ideia de ter sido escolhida uma data (não necessariamente apoiada em factos históricos) para celebrar o nascimento de Jesus. Que Jesus existiu, há dados históricos que o comprovam. Se foi adulto, então foi criança, foi menino, foi bebé - enfim, nasceu. Tendo em atenção as características da sua pessoa e a relevância da sua mensagem, parece-me também razoável que se comemore o seu nascimento, e que se aproveite essa comemoração para meditar no significado da sua Pessoa e nos princípios que defendeu. Também são instituídos o Dia Mundial da Paz, o Dia Mundial da Liberdade, o Dia Mundial do Trabalhador - e tal não significa que só nesses dias existam, ou devam existir, Paz, Liberdade, Direitos dos Trabalhadores... Esses dias foram criados para que, pelo menos nessas datas, se pense mais profundamente no assunto, se sensibilize as pessoas para os temas, eventualmente até para se implementarem acções necessárias e importantes no sentido de proteger os bens em causa.
Enfim, estes temas são realmente interessantíssimos. Mais uma vez agradeço a sua visita e o ensejo para reflectir um pouco sobre estas questões. Desejos de um óptimo fim de semana!
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